O ensaio SPT, conhecido como sondagem à percussão, é o ensaio de campo mais utilizado no Brasil, devido às vantagens oferecidas por ser uma técnica com um bom “custo-benefício”.
A sondagem a percussão (SP) tem o objetivo de determinar os tipos de solos e suas profundidades de ocorrência e índices de resistência à penetração do solo, e obter a posição do nível d’água.
O ensaio SPT tem duas etapas básicas, a perfuração e o ensaio propriamente dito. Após a limpeza do terreno e locação do furo, a perfuração da sondagem é realizada com trado. Quando o avanço for impenetrável ao trado ou se atingir o nível d’água a sondagem é continuada por percussão.
O índice de resistência à penetração é realizado pela cravação de amostrador padrão no terreno, em golpes sucessivos de um peso determinado por norma específica em queda livre, sobre a cabeça de cravação, conectada às hastes e ao barrilete corresponde ao número de golpes necessários à cravação do amostrador. Quando à resistência do material impede a cravação do amostrador padrão, o ensaio deve ser interrompido, ou segundo critérios preestabelecidos em função da finalidade da sondagem a ser realizada.
Crava-se o revestimento para evitar fechamento do furo. O solo é escavado pela percussão (queda e torção sucessiva) do trépano e os detritos formados são transportados à superfície por circulação de água.
A sondagem termina ao atingir a profundidade desejada ou quando atingir a condição de impenetrável a percussão. O registro do nível d’água deve ser feito no dia seguinte ao ensaio para evitar a influencia da circulação de água.
Os relatórios dos ensaios, devem, além das características de cada furo executado, serem apresentados com documento anexo que é a planta de locação dos furos.
O ensaio SPT apresenta algumas vantagens, como, baixo custo, pode ser realizado em locais de difícil acesso, determinar o índice de resistência e coletar amostras do terreno a cada metro, determinar o nível de d’água, etc.
A sondagem a percussão (SP) tem o objetivo de determinar os tipos de solos e suas profundidades de ocorrência e índices de resistência à penetração do solo, e obter a posição do nível d’água.
O ensaio SPT tem duas etapas básicas, a perfuração e o ensaio propriamente dito. Após a limpeza do terreno e locação do furo, a perfuração da sondagem é realizada com trado. Quando o avanço for impenetrável ao trado ou se atingir o nível d’água a sondagem é continuada por percussão.
O índice de resistência à penetração é realizado pela cravação de amostrador padrão no terreno, em golpes sucessivos de um peso determinado por norma específica em queda livre, sobre a cabeça de cravação, conectada às hastes e ao barrilete corresponde ao número de golpes necessários à cravação do amostrador. Quando à resistência do material impede a cravação do amostrador padrão, o ensaio deve ser interrompido, ou segundo critérios preestabelecidos em função da finalidade da sondagem a ser realizada.
Crava-se o revestimento para evitar fechamento do furo. O solo é escavado pela percussão (queda e torção sucessiva) do trépano e os detritos formados são transportados à superfície por circulação de água.
A sondagem termina ao atingir a profundidade desejada ou quando atingir a condição de impenetrável a percussão. O registro do nível d’água deve ser feito no dia seguinte ao ensaio para evitar a influencia da circulação de água.
Os relatórios dos ensaios, devem, além das características de cada furo executado, serem apresentados com documento anexo que é a planta de locação dos furos.
O ensaio SPT apresenta algumas vantagens, como, baixo custo, pode ser realizado em locais de difícil acesso, determinar o índice de resistência e coletar amostras do terreno a cada metro, determinar o nível de d’água, etc.